Amados, profetizo lhes desejando nesse dia e dias vindos a paz, a confiança nas coisas de Deus e o amor e intercessão de Cristo ressuscitado e Nossa Mãe Santíssima, pedindo em tempo, um basta na cultura doutrinária religiosa de matar Jesus no início para esperar nascer menino no final de todo ano.
Nem “Ele” mais aguenta passar por toda lembrança de tamanha crueldade cometida pela humanidade, imaginem, os estudiosos e os que sentem e vivem o Senhor filho de Deus vivo?
Fato, que a Pandemia, de todos ensinamentos, nos ensina que é tempo para reaprender a viver sem superficialidades, e que chique mesmo no tempo presente é ser autêntico, desde que nossa autenticidade não nos sirva para ser cruel, debochado e desrespeitoso, grosseiro, hipócrita e injusto com nossos semelhantes.
Dito isso, justifico o porque: após o último post, uma amada, que faz parte da minha vida desde que nasceu, perguntou, se eu estava bem.
Não questionei o por quê, apenas respondi que sim e que a foto de olhos arregalados foi elaborada para acompanhar a crônica.
E hoje, a todos que questionarem se estou bem pelo que escrevo ou por aparecer nos últimos tempos in natura, ou parecendo desleixada, respondo com o seguinte pensamento: - "ESTAR BEM É ACORDAR E VER QUE TODOS E TUDO A SUA VOLTA ESTÃO BEM".
E nesse tempo incerto de tamanha vulgaridade, truculência, prostituição até política, oportunismo, opressão e omissão, mentira, injúria, fatalidade e fome, escândalo, desabrigo é desamor, criminalidade, armamento e tantos outros adjetivos decorrentes, não tem como estar bem. Não tem como me vestir como a boneca que vocês conheceram, se me sinto impotente por mais que faço ou tento fazer algo que na maioria das vezes não depende do meu ato ou boa vontade, não consigo mudar o cenário ao meu derredor que tem pessoas sem ter onde dormir, o que vestir ou comer; se vejo meninas se prostituindo por um prato de comida, um agrado qualquer ou um banho de chuveiro apenas, e mães de família agindo da mesma maneira por uma corrida de moto táxi; se vejo o governo se omitindo em fomentar políticas públicas sociais, deixando os municípios e munícipes a mercê da sorte, sem atendimento, acompanhamento ou procedimento médico, sem medicamentos; se vejo o abuso de poder sucateando a saúde, educação e cultura ou tempo que promove a mentira, intriga, armamento agressividade e armamento; se vejo o descaso diante das vítimas do vírus e de seus familiares, e de tudo que o vírus provocou; se vejo o oportunismo velado na alta de preços, desempregos, desvalorização do trabalhador essencial para o desenvolvimento da economia enquanto zera impostos dos mais favorecidos. Estes que doam milhares de cestas básicas não pela boa vontade e sim mecanismo de sanar a crueldade concedida de pagar um salário tão miserável que o trabalhador precisa escolher se compra comida, remédio ou paga aluguel e as despesas de água ou luz, porque internet tem que ser conseguida em algum comércio que não dá para ter o lixo de tê-la; E por fim, como estar bem se a classe artística perece de tudo porque fama não alimenta, veste ou é moradia.
Contudo, Não estou bem, o que não impede de estar serena, plena e repleta de gratidão por ter Deus estar em mim. “Ele” alimenta minh’alma. Eu o tenho em tempo integral cuidando dia pós dia! Eu sou por “Ele” não mais que és por mim! E sou grata infinitamente por cada amanhecer, por todo livramento e pela proteção total do meu Criador.
Bye Cleuta Paixão
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