quarta-feira, 25 de junho de 2025

Poemando: Ode as ALMAS FECUNDAS

Poema Ode as ALMAS FECUNDAS 


A chuva que na noite caí, 

Lavando minha alma aflita, 

Sob pingos de bênçãos, a aflição se esvai, 

No silêncio da agonia, que a dor agita. 


Reflexo da tempestade sem trégua, 

Que ao céu se entrega em deságua, 

Regando um amor distante, 

Rasgando o véu, uma canção constante. 


Somos laços de almas fecundas, 

Em conexões puras e profundas, 

Uma eternidade em cada instante, 

Um elo confiável de um amor radiante. 


Somos vontades em vidas seguras, 

Uma devoção que nunca cede a agruras, 

Fé inabalável na superioridade, 

Sustentando um amor com pura verdade. 


Mas, sob a chuva que tudo enreda, 

Teu olhar, meu oceano, empareda, 

Composição de vida, na melodia refeita, 

Cada estrofe bonita, uma rima bem feita. 


Assim a cantiga na noite se faz, 

Esperança que renasce versando o luar, 

E no tom da chuva, que alivia, traz, 

Paz que ensina a esperar, confiar e amar. 


Internacional Copyright© for Literary and Visual Author Cleutta Paixão 

Brazil 🇧🇷 

25/06/2025

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