Meu ano vital começou ontem e sou grata por estar viva, primeiro a Deus, segundo, aos meus familiares e amigos, que, mesmo distantes pela Pandemia fortalecem em mim a vontade de ser confiante, cuidadosa, forte, paciente e responsável comigo e com quem está próximo, esperançosa que isso também vai passar, como já tenho dito e os abraços virão... E os reencontros mesmo com pesar pelos que não resistiram, serão mais afetuosos... E as reuniões bem mais prazerosas. Anseio que sejam sem zombarias ou olhares tortos de avaliações ou julgamentos.
E que o prazer de estar junto há de prevalecer em todo círculo familiar ou afetivo.
E, é pela vontade de abraça-los que sou movida a não confrontar a natureza pandêmica nem afrontar a realidade da mesma com imprudência, aglomerando ou agindo como se tudo estivesse normal... Não está normal!
É preciso construir o novo normal.
Normal seria aprender e aplicar na íntegra condutas necessárias as nossas sobrevivências como o distanciamento social e o uso de máscaras diante de outras pessoas, mesmo que está sejam moradoras nas mesmas casas, principalmente, se tiver em casa idoso, uma vez que, um dos moradores saia para trabalhar e vai ter contato com outros trabalhadores.
Isso é amor! É respeito!
Acredito que a falta de amor e respeito próprio e ao próximo, mais influência daquele(s) que norteiam a pátria (nação) sejam o resultado trágico e caótico que estamos vivendo, onde a vida alheia pouco importa ante a cenários explícitos. Esquecendo estes que o alheio poderão ser os seus próximos.
Teve o bolo sim, às rosas que representaram meio século, as pessoas amadas ausentes e aquelas que partiram, dentre, todas as vítimas da covid19. A vela para o pedido que o mal seja combatido na alma e coração de todo ser.
Sim, é maldade o que acontece na humanidade desde os princípios. Não teve parabéns e sim oração e gratidão...
E teve Desejo que Deus esteja presente na vida de todo ser...
E pedido que cada um sujeito seja respeitosa(o) com a dor alheia, com o próximo e com os profissionais da saúde até dos que fazem a limpeza hospitalar e que;
Ficam em Casa;
Evitem Aglomeração;
E se precisar sair usem máscaras;
E sejam cientes que Pandemia não acabou.
By Cleuta Paixão
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