*Cleuta Paixão |
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Meus pés calçarão sempre, os sapatos do amor, do bem, da verdade, da lealdade e da gratidão. Primeiro pelo nosso criador do universo. Segundo, pelos meus avos, pais, irmãos, familiares, amigos, mestres e educandos. Por todas pessoas de bem, como você que visita sempre minhas "pages", em busca da boa oferta artística e cultural, de indicação e sugestão do "sujeito semelhante" enquanto produto artístico, cultural e educacional, de modo que venha contribuir com informação, formação e pensamento de personalidade, caráter, cidadania e profissão.
A você desejo que conviva com pessoas positivas, leia bons livros e ouça boas musicas: aquelas que tenham melodias, contextos poéticos, vivenciados ou de valorização da vida, da auto estima, do amor e da paixão. No mais, as que demostram a dor e sentimentos, porque estas, são parte da constituição da nossa história.
Ouvindo e curtindo estas "boas musicas", aguçam cada vez mais nossa percepção, de modo que, deixamos de ouvir e prestar atenção em outras musicas de desníveis?! Talvez não! Mas elas nada nos acrescentam, mesmo que toquem cada vez mais nas mídias pela solicitação das #massas globalizadas ou como forma de agredir os conceitos já formados. Principalmente, as que desvalorizam e vulgarizam as mulheres e crianças, tanto nas letras desrespeitosas, quanto nas coreografias dançantes. - "Costumo enfatizar sempre que posso que, depois da #boquinha da garrafa, desconceituou tudo que relaciona a mulher a a formação infanto juvenil, ou das que fazem apologia as drogas e marginalidade. Mesmo que seja preciso reconhecer estas músicas como produto procedente da aculturação. Reconhecer ademais ela nada acrescentam em nossa vida enquanto ser pensante, formador e transmissor de #valores éticos e morais - Os poucos valores que ainda nos restam.
Lembrando de todo modo, que meu pensamento não é nada preconceituoso ou desrespeitoso relacionado as pessoas que vivenciam todo esse sub produto do produto artístico, litero, musical, cênico e cultural. A questão é sem duvida a preocupação com a influencia que estes modos de ser e agir contemporâneo, vem causando na formação das nossas #crianças, ou melhor, deformação de princípios e valores constituintes da cidadania.
Do mesmo modo. enfatizo que nosso valor enquanto sujeito pensante não esta nas partes que expomos ou mesmo no rebolado, esta sim, no nosso aprendizado, adquiridos através de bons, livros, boas musica, boas conversas, pessoas e lugares que conhecemos.
Nosso valor esta sobretudo, no AMOR E RESPEITO AO PRÓXIMO, AS SUA CRENÇAS, A SUA FÉ NA SUPREMACIA, COSTUMES E MODOS. Mesmo que tenhamos ciência que meu direito termina onde começa o de outrem.
As vezes precisamos fazer com que "As coisas mudem de lugar, [...], fugir do desconhecido"...
*Trecho da musica Dois, composição de Paulo Ricardo.
- Desde que o desconhecido não seja o amor.
By
Cleuta Paixão*
(Letra cantada no Show)
Quando você disse nunca mais
Não ligue mais, melhor assim
Não era bem o que eu queria ouvir
E me disse decidida, saia da minha vida
Que aquilo era loucura, era absurdo
E mais de uma vez você ligou
Dias depois, me procurou
Com a voz suave, quase que formal, formal
E disse que não era bem assim
Não necessariamente o fim
De uma coisa tão bonita e casual
De repente as coisas mudam de lugar
E quem perdeu?
Quem perdeu pode ganhar
Minha amiga minha namorada me diz
Onde é que eu posso te encontrar hoje a noite
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, não não não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
(Composição: Paulo Ricardo/Michael Sullivan)
Quando você disse nunca mais
Não ligue mais, melhor assim
Não era bem o que eu queria ouvir
E me disse decidida, saia da minha vida
Que aquilo era loucura, era absurdo
E mais de uma vez você ligou
Dias depois, me procurou
Com a voz suave, quase que formal, formal
E disse que não era bem assim
Não necessariamente o fim
De uma coisa tão bonita e casual
De repente as coisas mudam de lugar
E quem perdeu?
Quem perdeu pode ganhar
Minha amiga minha namorada me diz
Onde é que eu posso te encontrar hoje a noite
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, sei que não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
Eu sei que eu, eu queria estar sozinho
Mas sei que não, não não não é permitido
Talvez se nós, se nós tivéssemos fugido
E ouvido a voz desse desconhecido
(Composição: Paulo Ricardo/Michael Sullivan)
Como eu queria
Como eu queria que você estivesse aqui
Nós somos apenas duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre o mesmo velho chão
Ou,
" Ainda que eu falasse a língua dos homens e
falasse a língua dos anjos sem amor eu nada seria".
*Trecho da musica Monte Castelo, composição de Renato Russo.
AMOR AO PRÓXIMO, AO SUJEITO SEMELHANTE.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha sem perder.
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Composição: Renato Russo (recortes do Apóstolo Paulo e de Camões))
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