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| Cleuta Paixão |
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Este texto refletivo aborda em tempo real o "Ser e o Educador" quer seja pai, mãe ou professor!
Ser Canhota(o)
Ser canhota(o) e ter nascido até o ano de 1964, é antes de ter a ciência das habilidades com a mão esquerda; a capacidade de desempenho, mesmo que de forma particular, arrumando meios de executar tarefas cotidianas; e principalmente de ser fisicamente igual a outras pessoas, é superação. Superação do outro não aceitar ou acreditar no seu modo de ser, e do modo excessivo de te tratar.
Em casa, em todo estado ou ação a proteção materna intervem - "deixa que mamãe pega ou, deixa que mamãe corta ou ainda, deixa que mamãe faz".
Na escola, a mão esquerda é amarrada no encosto da pesada cadeira de madeira e o lápis colocado na mão direita em exigência de que deverá aprender escrever com a mão "certa". Ou mesmo a pesada palmatória aplicada na pequena mão direita, muitas vezes sangrando, por não conseguir executar a tarefa exigida.
No ser, a dor mutila e torna dia pós dia a mão direita incapaz. De modo nenhum, ela não executa qualquer exigência, sequer o cumprimento. Entretanto, a canhota que tem a mesma aparência, estrutura e proporção, de forma a parecer idêntica e com a mesma condição da direita, na sua supremacia, contrariando á física, química, astronomia, ciências humanas e até mesmo a religião continua ativa, executando o conjunto metódico de conhecimentos obtidos mediante a observação e a experiência. Superando o medo inserido pelo maternalismo e o "castigo" incompreendido pelo educador escolar.
Superando "Ser Canhoto(a)" diante da compreensão que Deus é soberano a tudo e todos, e que somente ele é o Senhor de nossa vida, nossos membros, virtudes e talento.
Em casa, em todo estado ou ação a proteção materna intervem - "deixa que mamãe pega ou, deixa que mamãe corta ou ainda, deixa que mamãe faz".
Na escola, a mão esquerda é amarrada no encosto da pesada cadeira de madeira e o lápis colocado na mão direita em exigência de que deverá aprender escrever com a mão "certa". Ou mesmo a pesada palmatória aplicada na pequena mão direita, muitas vezes sangrando, por não conseguir executar a tarefa exigida.
No ser, a dor mutila e torna dia pós dia a mão direita incapaz. De modo nenhum, ela não executa qualquer exigência, sequer o cumprimento. Entretanto, a canhota que tem a mesma aparência, estrutura e proporção, de forma a parecer idêntica e com a mesma condição da direita, na sua supremacia, contrariando á física, química, astronomia, ciências humanas e até mesmo a religião continua ativa, executando o conjunto metódico de conhecimentos obtidos mediante a observação e a experiência. Superando o medo inserido pelo maternalismo e o "castigo" incompreendido pelo educador escolar.
Superando "Ser Canhoto(a)" diante da compreensão que Deus é soberano a tudo e todos, e que somente ele é o Senhor de nossa vida, nossos membros, virtudes e talento.
When I was you we walked to school
And I carried your books 'cause even then I was a fool
But you grew up and said goodbye
I still remember the things that made me cry
For all too soon my story ends
I found a love, now not even friends
Tell me why
loving you , loving me like you used to do
I was the child
I held your hand and I told you things
And I made you believe, believe in fairy tales
and diamond rings
hen all too soon my story ends
I found a love ,now not even friends
Tell me why
loving you , loving me like you used to do
I was the child
Ah Ah Ah Ah Ahh!
(Tradução)
Quando eu era você que nós caminhamos para a escola
E eu carreguei causa de seus livros até então eu era um tolo
Mas você cresceu e disse adeus
Ainda me lembro das coisas que me fez chorar
Para todos os demais logo minha história termina
Eu encontrei um amor, agora nem amigos
Diga-me o porquê
te amar, me amar como você costumava fazer
Eu era a criança
Eu segurei sua mão e eu lhe disse coisas
E eu fiz você acredite, acreditam em contos de fadas
e anéis de diamante
galinha muito em breve meus história termina
Eu encontrei um amor, agora nem amigos
Diga-me o porquê
te amar, me amar como você costumava fazer
Eu era a criança
Ah Ah Ah Ah Ah!
(Composição: Barry Gibb/ Maurice Gibb)





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