ASSIM DEVE SER O NOSSO AMOR
O nomeado amor...
Não nunca foi o vazio do Eu te amo exibidor.
Ou do dito meu amor no sentir bígamo...
Nem no fútil exibicionismo.
O amor nunca foi tormentas diárias invisíveis...
Escondidas em cortinas do Eu te amo previsíveis.
O amor não nasce da vontade.
Nasce do âmago, na voluntariedade!
O amor ser d’além de ser neutro.
E de se ver além do fogo d’alma doutro.
O Amor é sentir a verdade...
Sentir o comprometimento e boa vontade.
Sentir e provocar risos e comoção...
Na imensidão oceânica do coração.
O amor é não chorar mais sozinho...
E chorar com o amado juntinho.
O amor é mergulhar junto no oásis...
Do deserto do viver e da profecia de gênesis.
O amor, emana amor por onde for...
Porque o amor é livre para doar.
Genuíno como um puro menino.
O amor por convicção nasce pequenino.
Sem ser feroz, cresce na ternura...
Sem sacrifício, edifica o bem na rachadora.
Ilumina a verdade solidificando cuidado...
Na base da honestidade para não sair vitimizado!
E, assim deve ser nosso amor:
- Amor verdadeiro, não fingidor!
Servido sem recato, com requinte...
A melhor fragrância de nós intimamente.
Cúmplice, como deveriam ser todos amores.
Conjugado até nos momentos de infortúnios e dores!
Cleutta Paixão, pseud. Inêz Christina
Alto Araguaia, Mato Grosso, Brasil
19/02/2023
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