Poema MINHA CANETA GRITA PAZ
Em tempo de ânimos desolados. E reclusos.
De caminhantes de passos vagos. E cansados.
A mercê do vírus nos viveres inclusos:
- Sinto fervilhar no ar, à guerra dos empoderados!
Vejo dor e lágrimas: - Em guerras decretadas pelas canetas.
Decretos que direitos impetras. E dignidade humana alfinetas.
Poluem nascentes... E destroem ambientes...
Cessam alimentos e moradias, tais atos inconscientes!
Desejo que gritos de Paz dos escritores ecoam...
Como armas! No mesmo céu que estilhaços voam.
E pelo sacrifício da nossa caneta...
Clamamos: - Uníssona harmonia ao planeta.
E que sejas, nossa palavra acalento, às vítimas dessa faceta!
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Brasil 🇧🇷
(11/03/2022)
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