Havia um menino enamorado de uma menina
que abençoados por Deus e pelos pais começaram a namorar aos dez anos. E esse menino
se tornou um jovem com pinta e profissão de "Cowboy". E como tal, viajou
pelo mundo afora se tornando um trabalhar afortunado. Sim, ainda muito jovem, “Ele”
adquiria pelo fruto de seu trabalho suas cabeças de gados, cavalos e carneiros.
E se nesse tempo, pensava na menina, enquanto peregrinava, não sei. Só sei, que
o destino se encarregou de ajunta-los na juventude. E viveram uma linda
história de amor. Com juras eternas e a realização de um compromisso espiritual
pela fé que ambos professavam a Deus, dentro de uma caverna, as margens de uma nascente,
aonde gostavam de ir e por horas ficavam a apreciar os desenhos (artes rupestres)
nas paredes da gruta, que para eles era sagrada.
Até que a menina crescida, influenciada
pelos seus entes e por conversas descrentes, o jovem abandonou na amargura do
aparente descaso. E que perdido pelo mundo, “Ele” caiu na devassidão e depois
foi se amigar com a Dona Infelicidade. E desse amigar nasceram dois filhos que
passaram a ser a razão de viver do jovem. E pelos filhos envelhecia e se
entregava ao desamor sem ciência ter do tempo, pelos anos que às crianças
cresciam.
E nos anos passados amigado, além de
suportar aos ataques, mal tratos, e o que hoje denomina crime sob pena legal de
alienação parental, por parte da Dona Infelicidade. Enquanto ela se apoderava
de tudo o que ele tinha adquirido por toda sua vida. Até o amor próprio. E era
tanto desamor e falta de amor próprio, que o jovem para viver e esperar às
crianças crescerem, se apegou a lembrança da jovem menina. Para ele, seu único
amor. E começou a buscar e buscava em tudo e todas que via. E de tanto buscar, um
dia a encontrou pela timeline de uma rede social. E amor que é amor, Deus
sacramenta e quando ajunta, nem a Dona Infelicidade consegue separar.
E juntos transbordaram contentamento
por todo universo, provocando dor na Dona Infelicidade, quem não sabe feliz e
não aguenta ver uma vida restaurar. Saindo em ventania espalhando trovoadas por
todo canto respingando no até no santo.
E os filhos do desamor? Ah! Estes
precisam de tempo para aprender a amar... olhar do lado e enxergar o vendaval
devastando o local... além de conceber no meio de tudo, o bem e o mal, e conhecer
o pai envelhecido e sua linda história de vida.
Conhecer a verdade sobre o homem de
bem, honesto e trabalhador, que dos filhos (seu bem maior) se distanciou, proporcionando
o sustento que nada material lhes faltou. E que todo dinheiro que juntou a Dona
Infelicidade entregava para suprir lhes às necessidades. E que hoje, sente que
se tivesse sido mais presente, sem se preocupar com o sustento da prole, não
teria deixado vácuo para a alienação parental praticada pelos anos de suas
vidas, por aquela que tudo lhe sugou.
E hoje receberia um beijo em suas mãos
calejadas na hora que lhe pedissem a "benção pai", ao invés do descaso
das vistas abaixadas quando na rua o encontrar.
E tudo que se pode fazer, é chamar está
filha a reflexão. Para que se amanhã, ao ver este pai tombado em um caixão, e a
sua benção ele não consegue mais lhe dar, pode ser tarde para tal filha demonstrar
por ele seu amor.
E ainda se vier conhecer a verdade
sobre a história do pai, não haverá tempo para restabelecer a relação paternal,
e nem oportunidade para ser feliz sem a interferência negativa da Dona
Infelicidade.
E tudo que se pode dizer é - Ah! Filha
cega e pequena em conduta, cresça!
Cresça! E use o caminho do diálogo. Só neste
caminho há de conhecer a luz da verdade e deixa-la habitar seu ser, inebriando
sua alma do mais puro amor. O amor de um pai!
E busca igual, a psicologia do bem. A que
nos faz andar pelo mesmo caminho que outrora esse Pai zeloso andou. De modo,
que não há de buscar na desilusão da desamigada, às frustações da vida sem
amor. E não seja um dia, uma Dona Infelicidade. E não lhe aconteça o que a ela
ou a ele aconteceu.
Busca enquanto é tempo, o caminho de
Deus e do amor. Busca jardim em flores.
____________________By Cleuta Paixão 💙
Eis você
aí de novo mergulhado na tristeza
Essa dor
que não avisa quando vem nem quando vai
Vem
depressa mas demora quando é hora de ir embora
Eis você
aí de novo a me dizer que não tem jeito
Este mal-estar
no peito este vivendo por viver
Essa dor
que não vai embora e que parece não ter fim
Não sou
ninguém pra lhe ensinar a ser feliz
Eu não
sou Deus
Não vou
dizer como se faz pra ser feliz
Não há
receitas
Mas
existe uma pessoa que eu conheço
E que é
capaz de dar a paz
E dar a
paz é o que Jesus mais fez e faz
Consola o
triste o infeliz e enche a vida de alegria
Quem
recorreu à sua ajuda não saiu de alma vazia
Um dia
desses eu lhe falo dos poderes que ele tem
Quem já
pôs fim a mil prisões libertará você também
Não sou
ninguém pra lhe ensinar a ser feliz
Eu não
sou Deus
Não vou
dizer como se faz pra ser feliz
Não há
receitas
Mas
existe uma pessoa que eu conheço
E que é
capaz de dar a paz
E dar a
paz é o que Jesus mais fez e faz
Consola o
triste o infeliz e enche a vida de alegria
Quem
recorreu à sua ajuda não saiu de alma vazia
Um dia
desses eu lhe falo dos poderes que ele tem
Quem já
pôs fim a mil prisões libertará você também
(Composição: Pe.
Zezinho / SCJ)
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