Blogando: Femme Fatale

Cleuta Paixão*

 

Lembre-se: o Carnaval é alegria e em muitas ocasiões são amigos e família em confraternização; e é a festa cristã que antecede a preparação para a páscoa (quaresma) e que em dias idos, começava após o dia de reis e estendia até a quaresma.

Contudo poderia ser Carnaval de fevereiro a fevereiro para intensificar as ocasiões com a família e os amigos, de modo que venha eternizar às sintonias destes momentos festivos.

E ser o Carnaval diferente do que acontece na atualidade: podia ser muito mais que embebedar-se e ter transas só por transar, pelo prazer momentâneo, com qualquer desconhecido. E eu imagino trazer um vazio sem igual após a transa, que na maioria das vezes ainda acontecem sem orgasmos.

E sei que é gostoso e transar com quem se ama e que é pleno quando faz parte da relação amorosa entre duas pessoas que se amam, se curtem e se completam com o ato sexual!

E pensar nos valores femininos que foram perdidos nos últimos tempos. E pensar de maneira igual, na contraversão do que venha a ser o apoderamento feminino, e que ser dona do seu corpo e quanto saem transando com qualquer sujeito, sem ao menos conceber que trazem e junto com o ato sexual, quantas doenças encubadas carregam estes parceiros, só esperando uma vagina para ser depositadas. E de igual modo, em quantas vaginas se divertem ao mesmo dia sem lavar seus membros. Da mesma forma, estas vaginas que se “divertem” com os tais membros também proliferadas.

Eu penso que não há nada mais apoderado na fêmea do que o ato de gerar vidas e o parto, além do prazer inigualável a qualquer outro ser que não conceber gerar vidas, de sentir sua cria. É sem duvida a plenitude do poder feminino. E como ás mulheres se torna mais fêmeas e seguras de si mesmas pós-parto. Dádiva concedida somente a nós e nem a todas às mulheres!

E pense se já não é hora de cada "Ser" conceber conduta própria e não seguir modismos vulgares, onde tudo está do avesso e a mulher passa a ser mercadoria gratuita com esse feminismo machista de dar seu corpo a qualquer sujeito pelo poder. Sem valor algum. E essa desvalorização faz com que ao invés de se conquistar direitos (tão alegados pelas feministas assexuadas masculinas) iguais aos dos homens, às quais conquistam o direito do desprezo e de serem comparadas e tratadas como uma cadela qualquer. E é dessa forma, que tenho visto de forma corriqueira, serem tratadas às femme fatales da contemporaneidade.

Estas que antes representavam a sedução na conquista de seus objetivos, no seu apoderamento de vilãs ou anti-heroínas, ou pela tortura assimétrica, todas endoidecendo seus homens, de maneira exaustiva e dependente das mesmas, e que agora recebem livremente, com apenas um gesto. Gestos iguais aos que fazem com quaisquer cadelas. E as despedem igual.

Pense Femme Fatale!!!

E deixem de serem vulvas transmissoras de prazer masculino e de vírus diversos. Apodere-se de seu corpo dando-se o prazer de fazer sexo ou mostrá-lo a quem te merecer, por ser gentil, amar e ser amado, cuidar e ser cuidado...

E além do poder de parir não há apoderamento maior que dão se dá a outrem tudo que querem ver ou tiver: possuir momentaneamente que seja o corpo feminino. E do corpo devemos cuidar não só da aparência fitness, como cultivar como se cultiva o templo de adoração! E que o corpo de uma femme fatale seja um templo de adoração, longe do alcance de qualquer sacristão!

Pense!   

____________________By Cleuta Paixão💙

Padre Ezequiel Dal Pozzo - Amigo

Amigo, me dizes

Palavras tão preciosas

A tua sinceridade me faz ver

Sabes compreender e me despertas

Para o que é melhor

Sabes dizer sim e dizer não

Isso educa o coração

Um amigo é como um sol a despontar

Traz ao dia a alegria, luz e cor

As vezes perto, as vezes longe

Não importa onde está

Sintonia que o coração vai eternizar

Amigo, bens sabes

Que tua presença faz a vida ter outro sabor

Amigo é um tesouro precioso

Quem o encontrou

Vai cuidar pra não desperdiçar

É preciso cultivar

Um amigo é um coração a palpitar

(Composição: Padre Ezequiel Dal Pozzo)