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| Cleutta Paixão: |
TECENDO VERSOS DA ALMA
Ao Ser que convém...
Julgar! Que, humildade noutro não têm:
- Se cozer ovo não saber bem.
E se não intentar aprender com outrem!
Ainda que, se preferir, ovo, não aprender cozer.
A se dedicar ao seu ofício fazer:
- Ofício, que lhe alimenta o viver;
- Ofício, que lhe sustenta. E te fortalecer!
É fazendo escolhas, que regamos o viver.
E preenchemos o tempo, com o que dever.
E mão quer dizer que não ter...
Humildade no viver desse Ser!
Ainda que, cozer ovo, seja arte do saber.
E que, sejas preciso, gostar e te prazer!
Igual, no que se gosta de fazer.
Igual, no que se gosta de aprender!
E gostar e te prazer em aprender:
- Há de ter todo Ser!
E, o Ser que ensina outro fazer...
Ensinando haverá de ter maior prazer!
E que, a humildade em aprender.
E em ensinar: - Quer sejas ovos cozer...
Ou versos escrever...
Haverás de ter em todo Ser!
Haverá de o bem-fazer.
E bom-viver em todo Ser ter!
Ainda que esse Ser...
Julgue quem versos escrever!
Ainda que, soberbo pensar conceber.
Por ser gente que alma tecer.
Porque alma não conhecer.
Porque, psicologia, não estudou, para aprender!
Igual, gente que na alma crer.
E pensa tudo sobre a alma saber.
E nada faz com seu viver:
- Nem tece a alma no escrever!
Não demonstra o reverso.
E julga o distinto, que escreve verso!
Este Ser, ainda que vivo parecer.
Nem o viver bem-querer!
Se vivo vive para outro Ser...
Que não mais viver!
Descuidando da vida que ter.
Vida que do Criador receber!
Ser! Que de orgulho se reveste.
Porque limpa a sujeira que fede.
D’almas largadas a enfebrecer.
Almas largadas, no desprezo do desprazer!
E no seu próprio Eu sem desenvolver.
Despreza o que possui, deixando perecer!
Esperando, no viver que não plantou, colher:
- Deverás ser no veneno que sorveu, embevecer!
Triste sentir, que absorveu sem ver.
O tempo que dizer não ter a perder.
Ao Ser que amanha. E sulca a terra...
E aduba com sacrifício a cova. E aterra!
E do descuido d’ofício d’agora.
Com lágrimas de lamúrias rega toda hora.
Há pequenez que haverás de ver:
- Brotar envenenado viver!
E doutro lado, emergirá jardins reversos...
Do âmago d’alma dilacerada conexos:
- Tecendo versos da alma.
E de tudo que existe no Universo. E que acalma!
Cleutta Paixão, pseud. Inêz Christina
Alto Araguaia, Mato Grosso, Brasil
22/11/2016
que estamos moLestos, sufriendo por Nada
aunque te digo un secreto, te miras Linda enojada
en verdad Lo siento regalame una mirada
sabes te hice un par de versos que me salieron del alma,
te hice un par de versos le mezcle guitarra
tal como lo siento con estas palabras,
me inspire en tus besos, tu linda mirada
dueña de mis sueños, mi niña
adoradaaaaaaaa!
Aun con las batallas tu tienes el trono
mi amor todo aguanta me sabes el modo
tengo la esperanza que se arregle todo
porque tu me amas, yo te amo alo tonto..
te digo lo siento con estas palabras
medi el sentimiento con una guitarra
si estamos de pleito
no encuentro la calma mejor
dame un beso..
mi niña adorada.
(Tradução)
estamos chateados, sofrendo por nada
mas eu lhe contar um segredo, você olha bonito irritado
realmente sinto muito Regala-me um olhar
Eu sei que um par de versos que vieram de minha alma,
Perguntei-lhe um par de versos você misturar guitarra
como eu me sinto com estas palavras,
inspirar-me em seus beijos, seu olhar bonito
amante dos meus sonhos, meu filho
adoradaaaaaaaa!
Mesmo com as batalhas que você tem o trono
meu amor dura para todos sabem-me o caminho
Espero que consertar tudo
porque você me ama, eu te amo alo bobagem ..
I pedir desculpas com estas palavras
sensação medi com uma guitarra
se estamos de litigio
Acho que a melhor calma
Dê-me um beijo ..
o meu filho amado.
(Composição: Máximo Aguirre)
Ouça a música no YouTube: https://youtube.com/@cleuttapaixao
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