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Cleuta Paixão |
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Cleuta Paixão |
O Assunto em pauta, em todas emissoras de
Rádios, TVs e sites é sobre a “Biografia não autorizada”. Ontem coloquei minha opinião
contraria a autorização, com ênfase que a vida privada da figura pública, sobretudo, se algum evento trágico que porventura marcou a vida do sujeito, diz
respeito ao próprio sujeito e deve ser contada ou exposta QUANDO, POR QUEM E COMO o dono da história achar conveniente.
Eu até compreendo os argumentos
diversos fundamentados por alguns “jornalistas investigativos, autores televisivos e
escritores” do gênero, em presença de suas obras “biográficas”, quer seja, escrita,
televisiva ou jornalística e mesmo dizendo o contrario de seus ganhos financeiros.
Em seus colóquios questionam a “liberdade
de expressão” tolhida ou o retrocesso arcaico e de retorno a ditadura do sujeito que se manifesta contrário.
Contudo, os mesmos não respeitam a liberdade de expressar, a vontade de preservar o evento particular, tão pouco, o direito autoral do sujeito que de fato tem serviço prestado não só com à indústria artística e sócio cultural, como na construção democrática de nosso País, sobretudo, respaldo para abordar o assunto.
Além de que, todas estas produções biográficas na maioria são
deturpadas, muitas vezes, visando à exposição e a vulgarização do sujeito,
sobrepondo a produção efetiva, ao feito. O maior exemplo são as mini series televisivas e cinematográfica, em especial as Globais que vislumbrando audiência, ibope e retorno financeiro, constroem historinhas com enfase no sexo, bebida, humor e traições, sem ao menos, considerar o que leva os atores biografados a executar estas ações, ou o feito que é maior que todos estes assuntos, ao ponto de torna-lo figura atrativamente vendável.
Entendo também o sujeito que no momento de discussão e exposição na mídia, apoia a produção destas biografias, até porque pelo que percebo, são eles de tão pouca
relevância (ou relevante apenas por ser filho de fulano... história tal) no cenário artístico nacional,
que só neste contexto poderiam conseguir ter algum material publicado.
Entendo ainda mais, atores como Roberto Carlos, querer preservar ou ser o próprio autor de sua história, uma vez que eu sendo apenas um grão de areia neste universo, penso que, somente eu mesma, conseguirei contar minha história na integra, preservando o que diz respeito a mim mesma. A minha moral!!!! A moral de qualquer ser é superior a qualquer direito coletivo.
Que fique bem claro, não podemos equiparar o direito do sujeito contribuinte com o desenvolvimento da cidadania, que presta serviços de entretenimento e social, com o direito da verdade na história da figura pública, como os políticos e os infratores da legislação. A estes, cabem sim, o registro com ou sem autorização.
Para finalizar, Escritor que é sério e pretende colocar no mercado um bom produto vai sim pegar autorização, coletar material, passar para a parte envolvida revisar e pagar o que lhe é devido.
Bandido que se passa por escritor vai agir como rato, roubar material, pagar os vulneráveis pelas informações e apimentar as obras com falsas verdades ou verdades criadas por mentes insanas.
Entendo ainda mais, atores como Roberto Carlos, querer preservar ou ser o próprio autor de sua história, uma vez que eu sendo apenas um grão de areia neste universo, penso que, somente eu mesma, conseguirei contar minha história na integra, preservando o que diz respeito a mim mesma. A minha moral!!!! A moral de qualquer ser é superior a qualquer direito coletivo.
Que fique bem claro, não podemos equiparar o direito do sujeito contribuinte com o desenvolvimento da cidadania, que presta serviços de entretenimento e social, com o direito da verdade na história da figura pública, como os políticos e os infratores da legislação. A estes, cabem sim, o registro com ou sem autorização.
Para finalizar, Escritor que é sério e pretende colocar no mercado um bom produto vai sim pegar autorização, coletar material, passar para a parte envolvida revisar e pagar o que lhe é devido.
Bandido que se passa por escritor vai agir como rato, roubar material, pagar os vulneráveis pelas informações e apimentar as obras com falsas verdades ou verdades criadas por mentes insanas.
Contudo, é preciso saber separar o direito a Liberdade de Expressão com o Direito a privacidade "alheia"... Essa questão não pode se tornar vulgar ou Judicial e é totalmente democrática no campo do respeito, do direito e da liberdade de expressão de ambos os lados!
Quem eu sou? Sou pessoa nenhuma... Feito Algum... Sou... Simplesmente quem apoia o que acha certo, mesmo errando, partindo do principio do que realmente é certo ou é errado. E para quem serve a verdade!!!
O cara que pensa em você toda hora
Que conta o segundo se você demora
Que esta todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você
[...]
By
Cleuta Paixão*
Cleuta Paixão*
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